Dando uma volta pelas ruas em qualquer estado ou cidade do Brasil, é possível encontrar diversas placas contendo erros (absurdos) de Português. Hoje resolvemos mostrar algumas delas e logo em seguida comentar e transcrever a mesma frase escrita na placa de acordo com as regras da Língua Portuguesa. Acompanhe!
A única palavra escrita de maneira correta nesta placa é verdura, mas confesso que eu não me assustaria se ela também estivesse errada, por que olha... A preposição sem virou um numeral: cem e agrotóxico virou alguma coisa que é impossível de explicar!
Correta: Verdura sem agrotóxico.
Regrinha básica que todos aprendem lá na 1ª série: Antes de P e B se usa M, fora isso somente N. Não queira inventar moda! A concordância ali em colocar foi esquecida e o entulho ganhou um I de presente.
Correta: Evite uma confusão! Não coloque lixo e entulho.
O "concerto" ali em cima está errado pelo simples fato de que roupas ainda não entraram para o ramo da música. Concerto apenas musical. Conserto (refere-se ao verbo ajeitar, arrumar) de roupas, objetos, entre outros. Fácil! Lembre-se disso.
Correta: Acertos e consertos de roupas.
Tapioca é uma delícia, temos todos que concordar não é? Agora ler isso não é nem um pouco delicioso. A conjugação dos verbos nesta placa é o que está acabando com tudo. Feita virou fazida e peça virou pida. Detalhe para o quebra-queixo ali do lado que virou quebra-queicho.
Correta: Tapioca feita na hora. Quem não pediu, peça.
Para finalizar, nada melhor do que uma frase de caminhão! Por onde será que andam os acentos agudos das palavras fácil e difícil? Devem estar passeando com as letras L's das respectivas palavras, eu acho. O Ç da palavra faço também resolveu dar uma volta e ainda não voltou.
Correta: É fácil falar de mim, difícil é fazer o que eu faço.
Observação: Infelizmente sabemos que a explicação para todos esses erros grotescos encontrados nestas frases é devido a falta de instrução e educação básica em nosso país. Seria ótimo se o direito que todos tem à Educação fosse cumprido e que, claro, o interesse pelo conhecimento fosse aproveitado. Somente assim, essas placas estariam extintas (ou não)!
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